Vereadores de Ouro Preto vão a Belo Horizonte levar caso de Antônio Pereira para ALMG

Vereadores de Ouro Preto vão a Belo Horizonte levar caso de Antônio Pereira

A cidade de Ouro Preto amanheceu com as tristes imagens da ação policial no distrito de Antônio Pereira. Pelos grupos de whatsapp circulam imagens de pessoas sangrando no confronto com as autoridades. Para levar o caso para conhecimentos dos deputados estaduais, os vereadores Wanderley Kuruzu (PT) e Vander Leitoa (Solidariedade) viajaram na manhã desta segunda para Belo Horizonte, no intuito de comunicar a Assembleia Legislativa de Minas Gerais (ALMG).

Os vídeos compartilhados em grupos de WhatsApp retratam cenas de tensão e violência, deixando a população local alarmada com a situação vivenciada no distrito de Antônio Pereira. Diante disso, os vereadores de Ouro Preto decidiram tomar a responsabilidade de levar o caso ao conhecimento dos deputados estaduais na ALMG, buscando visibilidade e atenção para o ocorrido.

+Ouro Preto: Ouro Preto: Polícia se pronuncia sobre ação em Antônio Pereira

Wanderley Kuruzu, e Vander Leitoa pretendem relatar os detalhes da ação policial e apresentar as preocupações e denúncias dos moradores de Antônio Pereira. Com o objetivo de esclarecer o ocorrido e promover medidas que garantam a apuração justa dos fatos, os vereadores estão determinados a buscar apoio junto às autoridades legislativas.

O vereador Kuruzu, comentou sobre a reunião da Comissão de Direitos Humanos em relação ao caso da ação policial em Antônio Pereira. Ele esclareceu que a reunião, em princípio, conta apenas com os três vereadores da comissão, sendo ele o presidente, o vereador Mercinho (MDB) o vice-presidente, e o vereador Luciano Barbosa (MDB) o relator.

No entanto, o vereador também mencionou a existência de outro grupo chamado “Comitê dos Direitos Humanos”, que envolve além dos membros da comissão da câmara, representantes da polícia, da OAB e da Universidade. A ideia é realizar uma reunião mais ampla e empoderada, buscando envolver diversos setores para uma análise mais abrangente do caso.

“Então para resumir a reunião da comissão já está marcada. Eu estou conversando no grupo porque eu comentei para ver a maioria do comitê, pode porque a gente faz uma reunião mais mais empoderada”

disse Kuruzu ao Galilé.

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