Samba mineiro pode se tornar patrimônio cultural imaterial

Pandeiro e decoração carnavalesca

Nesta sexta-feira (02), em cerimônia no Palácio da Liberdade, a Secretaria de Estado de Cultura e Turismo de Minas Gerais (Secult-MG) e o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico de Minas Gerais (Iepha-MG) assinaram o Termo de Abertura do Processo de Registro do Samba Mineiro como Patrimônio Cultural Imaterial de Minas Gerais.

O secretário de Estado de Cultura e Turismo, Leônidas Oliveira, assinou o documento. Nesse sentido, seria possível reconhecer o samba mineiro legalmente como manifestação cultural imaterial do Estado

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Que possamos registrar essa arte tão importante para Minas e que nossos compositores possam ser reconhecidos. Que o mundo inteiro saiba que o samba também foi feito das mãos de Minas Gerais”

explica Leônidas Oliveira.

Segundo a presidente do Iepha, Marília Palhares, o pedido pretende evidenciar as tradições e características do samba mineiro. Além disso, também estiveram presentes o vice-governador de Minas Gerais, Mateus Simões, e representantes da velha guarda do samba.

Por fim, o Palácio da Liberdade, em Belo Horizonte, vai se tornar a casa do samba de Minas Gerais durante o Carnaval. A novidade, batizada de Palácio do Samba, entra para o calendário do Carnaval da Liberdade 2024, promovido pelo Governo de Minas.

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