Os pedidos estranhos dos camarins dos artistas sempre assusta, porém, nem todos são tão exigentes, como é o caso da Ludmilla no show no Bloco do Caixão, no Carnaval de Ouro Preto neste sábado (18). A cantora pediu um simples cuscuz em seu camarim. De acordo com a chef Lethícia Antonacci, Ludmilla gosta de comer cuscuz antes de entrar no palco.
“Não sei como é exatamente a história. Se é supertição! Mas o pedido foi feito aqui em Ouro Preto, na cozinha da República Necrotério, exatamente onde tem o Bloco do Caixão”, explica Lethícia.
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Para trazer a fama da gastronomia mineira, a Chef fez espetinhos de goiabada com queijo e de doce de leite com queijo. “Eu quis trazer essa raiz mineira para dentro do camarim, exatamente porque é um prato nosso. Tem coisa mais mineira do que doce de leite e a goiabada? Um queijinho minas então, maravilhoso!”, ressaltou a Chef.
Confira a entrevista com a Chef Lethícia Antonacci
Em entrevista com o DJ Marrentinho, a Ludmilla é excelente com a banda. “Ela cuida da gente. Ela pensa em tudo e o show é feito todo por ela. Ela é sensacional”, explica o DJ. Por sua vez, o baterista Dedê Silva afirma que ela é maravilhosa de trabalhar. “Artista totalmente grata a banda e a equipe. O clima é ótimo e é muito fácil trabalhar com alguém assim”, complementa o baterista Dedê Silva.
Quem é Ludmilla?
Cantora com 27 anos, Ludmilla Oliveira da Silva começou a cantar pagode com apenas oito anos de idade nas festas de família. Em 2012 estourou com a música “Fala mal de mim” com um vídeo no Youtube. No ano seguinte, em 2013, lançou seu primeiro disco “Hoje” pela gravadora Warner. Em 2016 veio o segundo álbum, intitulado “A danada sou eu”, que lhe rendeu uma indicação ao Grammy. O terceiro disco veio em 2019, com o nome “Hello Mundo”. Ela retorna ao pagode com um álbum gravado ao vivo “Numanice” (2021) e no ano seguinte, 2022, lançou “Numanice 2”, que lhe rendeu Melhor Álbum de samba/pagode no Grammy Latino. No mesmo ano lançou “Numanice 2: Ao vivo”, gravado no Rio de Janeiro, no Museu do Amanhã. A artista foi diversas vezes premiada, além do Grammy Latino, como quatro vezes vencedora do MTV Europe Music Award, como melhor artista brasileira e venceu duas vezes no Prêmio Multishow de Música Brasileira.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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