Nessa segunda-feira (10), a partir de 8h, o trabalho de Fumacê será realizado nas ruas Nossa Senhora D’Ajuda, José Brás dos Reis, José A. Pereira e Teodolino da Silva, no bairro Alvorada, em Congonhas. É importante que a população abra as janelas das residências e retirem os pássaros do quintal e roupas do varal.
No entanto, a Secretaria Municipal de Saúde (SMS) alerta que se outra região apresentar caso positivo para algumas das doenças transmitidas pelo Aedes Aegypti, a prioridade do Fumacê será na localidade. Caso isso aconteça, a SMS fará o comunicado com antecedência.
A SMS reforça que o trabalho dos agentes de endemias nas residências para prevenção, combate e controle da dengue, chikungunya e zika acontece todos os dias. A SMS adotou várias medidas devido ao expressivo aumento dos casos em Congonhas como as visitas domiciliares durante os finais de semana e também o trabalho de UBV – mais conhecido como Fumacê.
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Fumacê em Congonhas
O fumacê é uma estratégia encontrada pelo governo para controlar as populações de mosquitos, e consiste em passar um carro que emite uma “nuvem” de fumaça com baixas doses de um agrotóxico que elimina a maioria dos mosquitos adultos presentes na região. Esta é uma técnica muito utilizada durante períodos de epidemia para eliminar mosquitos e evitar a transmissão de doenças como a dengue, a Zika ou a Chikungunya.
Embora não seja a forma mais segura de eliminar mosquitos, é bastante rápida, fácil e eficaz, tornando-se uma das principais armas usadas contra os mosquitos durante epidemias.
Geralmente, a dose usada em uma aplicação é segura para a saúde humana, no entanto, se a aplicação for muito frequente o agrotóxico pode ir se acumulando no corpo, causando alguns danos no sistema nervoso.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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