Apesar de o voto ser obrigatório no Brasil, o eleitor pode decidir votar em branco ou anular.
As opções costumam ser escolhidas pelo cidadão que quer demonstrar sua insatisfação com os candidatos ou com o quadro político, de uma forma geral.
No entanto, os votos brancos ou nulos só servem para fins estatísticos, pois são descartados na apuração do resultado eleitoral.
Isso significa que eles não favorecem, mas também não prejudicam os candidatos.
Mesmo que a metade dos eleitores vote nulo ou branco, a eleição não será anulada e a única consequência será a redução dos votos válidos, explica a professora de Direito Eleitoral, Ana Paula Oliveira Mendes.
A opção para votar em branco está disponível na urna eletrônica.
Já para anular, o cidadão deve digitar uma sequência numérica que não corresponda a nenhum candidato ou partido.
Mas vale lembrar, de acordo com a Agência Câmara, que no caso dos candidatos à presidência da República, por exemplo, será eleito o que tiver maioria absoluta dos votos, excluídos os brancos e nulos.
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.