A Gerdau, maior empresa brasileira produtora de aço, está com inscrições abertas para o Programa Pertencer, programa de vagas afirmativas para as comunidades de Congonhas, Conselheiro Lafaiete e Ouro Branco (MG). O Pertencer abre caminho para a igualdade de gênero e inclusão social, criando oportunidades de trabalho e aprendizado para pessoas que desejam se qualificar e ingressar na indústria do aço.
A iniciativa é uma parceria com o Serviço Social da Indústria (SESI) e o Serviço Nacional de Aprendizagem Industrial (SENAI). Para essa oportunidade, as vagas são exclusivas para mulheres que tenham no mínimo 18 anos completos, com Ensino Médio concluído, disponibilidade para atuação em turno de revezamento e não é necessária experiência prévia.
A oportunidade é para a vaga de Operadora, com atuação na área de Logística. O curso terá duração de nove meses e será divido em duas fases: nos primeiros três meses acontecerá o ensino teórico, na unidade do Senai, em Ouro Branco, com dedicação de 8 horas diárias, e nos seis meses seguintes acontecerá o ensino prático, na unidade da Gerdau Ouro Branco, também com duração de 8 horas diárias. As aulas presenciais terão início em maio de 2024.
Além de remuneração, as selecionadas terão inúmeros benefícios, como plano de saúde, cartão alimentação, auxílio creche e farmácia, transporte e refeição na empresa durante todo o programa. Para outras informações e inscrição no programa, os interessados devem acessar o site: https://vagas.com.br/v2619043
O Programa Pertencer da Gerdau é uma iniciativa da companhia que aposta na diversidade para acelerar a curva da inclusão, em suas unidades do Brasil.
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Serviço: |
Formato: presencial |
Inscrições: até 13 de março de 2024. |
Pré-requisitos: |
• Mulheres cisgênero e transgênero |
• Ter no mínimo 18 anos |
• Ensino Médio completo |
• Disponibilidade para trabalho em regime de turno |
• Desejável habilitação B ou D |
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.