Espetáculo sobre Jacques de Molay em Mariana: o espetáculo fala sobre a trama do Rei Felipe da França e o Papa Clemente V para incriminar e condenar a Ordem dos Cavaleiros Templários que foram exterminados pelas chamas da Inquisição.
A peça aborda as histórias de guerras em Jerusalém (de Nabucodonosor aos Sarracenos), a construção do templo de Salomão, o surgimento das Cruzadas, a visão do Islã sobre elas e a ascensão e extermínio da misteriosa Ordem Templária. Uma verdadeira aula de história medieval!
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O MIL CARAS DO TEATRO BRASILEIRO: O ator e diretor John Vaz, é um especialista em interpretar personalidades da história, foi Coordenador do Teatro Museu da República- RJ. (1999-2007) conhecido como “O Mil Caras do Teatro Brasileiro” referência dada em matéria de capa do segundo caderno do jornal O Globo. Vaz tem em uma galeria de personagens o poeta e ator francês Antonin Artaud, o filósofo Louis Althusser, o seringueiro Chico Mendes, o presidente bossa nova Juscelino Kubitschek (Vaz foi premiado com a Medalha JK 2002) o presidente João Goulart, o revolucionário Che Guevara, o imperador D. Pedro I e o Alferes Tiradentes, recebendo a Medalha Tiradentes em MG. Em 2019, teve sua estreia no Espetáculo ” O Processo Templário e o Mito de Baphomet “. Na televisão, participou da minissérie “Amazônia” de Glória Perez, em que interpretou o coronel boliviano Rosendo Rojas. Também interpretou Jango na minissérie “JK” em 2006,; participou da novela “Belíssima”, em 2008. Todos os trabalhos foram para TV Globo. No cinema, interpretou Che Guevara, com direção de Gringo Cardia.
O espetáculo será apresentado em Mariana, sob o patrocínio da Grande Loja Maçônica de Minas Gerais e realização da Loja Simbólica Confidentes de Vila Rica nº 138. Conta com o apoio do LIONS Clube de Mariana e da Prefeitura de Mariana (que cedeu o Cineteatro de Mariana).
O evento é gratuito, solicitando-se apenas a doação de 1 kg de alimento não perecível que serão doados aos usuários da saúde mental em vulnerabilidade social.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.