Teve início em Ouro Preto, no dia 31 de janeiro, a Jornada para o Mercado de Trabalho do Programa Jovens de Ouro 2.0 com uma série de apresentações, palestras e oficinas para os selecionados do programa com 18 anos ou mais. Ao todo, serão 20 dias com temas variados como marketing pessoal, excel e elaboração do currículo.
O primeiro tema apresentado foi “O que é uma empresa?”, palestra proferida pelo supervisor de arrecadação da Prefeitura de Ouro Preto e gestor da Sala Mineira de Ouro Preto, Naiti Wesley, que apresentou as vantagens de se tornar Microempreendedor Individual (MEI), e falou das exigências na rotina de trabalho, destacando valores como atitude, comportamento, vestimenta, atendimento e cultura empresarial. Nait ainda lembrou que as seis maiores empresas multinacionais de mineração que possuem instalações na região e geram possibilidades de emprego são a Cedro Mineração, a CSN, a Ferro+, a Gerdau, a Samarco e a Vale.
Com muitas expectativas, Luan Henrique, integrante do Programa Jovens de Ouro 2.0 vê na Jornada para o Mercado de Trabalho a chance de ter seus sonhos realizados: “Quero aprimorar os meus conhecimentos para alcançar o meu objetivo, que é entrar no mercado e ter uma renda”.
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Sobre o Programa Jovens de Ouro 2.0
O Programa Jovens de Ouro 2.0 já conta com o laboratório de informática instalado na Associação Comercial e Empresarial de Ouro Preto (ACEOP), localizado na rua São José, nº 132, no Centro de Ouro Preto. Em parceria com a Secretaria de Educação, outro laboratório de informática está disponível na Casa do Professor (rua Xavier da Veiga, nº 501), o programa possui também uma sala com tela interativa de 50 polegadas, espaço utilizado também para entrevistas, orientações e cursos. A previsão é que outros laboratórios de informática sejam estruturados em breve, em locais estratégicos da sede e dos distritos.
Texto: Juliana Rodrigues / Revisão: Victor Stutz
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
