A terceira edição do projeto multicultural Sextas Abertas, da Fundação de Arte de Ouro Preto (FAOP) acontece no dia 28/06. Mais uma vez, a sede do Núcleo de Arte e Ofícios, no bairro Antônio Dias, e a Praça de mesmo nome irão receber atividades gratuitas e para todas as idades. Não poderia faltar a tradicional festa junina, que vai animar e aquecer o público com apresentação de quadrilha, forró e barraquinhas com os famosos quitutes do período.
A programação já foi fechada. O público terá à disposição uma série de atividades como: oficinas de bijouterias com resíduos têxteis, confecção de xequerê, escrita criativa, bordado, culinária e workshop sobre queijos minas artesanais de leite cru. Todas as oficinas são gratuitas e sem a necessidade experiência prévia.
Como já virou tradição, ao cair da tarde, as atenções se voltarão para a Praça Antônio Dias, que irá sediar a festa junina do “Sextas”. Na programação, apresentação de quadrilhas, dentre elas, infantil, além de banda de forró e a presença do Boi da Manta, do distrito ouro-pretano de São Bartolomeu. Os tradicionais sabores juninos serão destaque na feirinha de arte, artesanato e gastronomia.
Outras três edições estão confirmadas para este ano. A convocação para a participação de artistas, agentes culturais e artesãos segue aberta, por meio de formulário online disponível no link: https://forms.gle/bFM4tQ99xFsDjtDx9
O público pode acompanhar os registros e todas as informações sobre o evento na página oficial do projeto no Instagram: @sextasabertas.
As oficinas serão realizadas no bairro Antônio Dias, na sede do Núcleo de Arte e Ofícios da FAOP, que funciona no Casarão Pedro Aleixo, um amplo imóvel erguido no século XIX que oferece ambientes variados, incluindo pátios abertos e ateliês de linguagens artísticas distintas.
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Locais:
– Núcleo de Arte e Ofícios da FAOP, Praça Antônio Dias, 80 (9h às 17h)
– Praça Antônio Dias Adro das Dores (16h às 23h)
Programação:
NO NÚCLEO DE ARTE & OFÍCIOS DA FAOP
MANHÃ
9h às 12h – Oficina “BIJOUTERIAS COM RESÍDUOS TÊXTEIS”, com Gislaine Matos – a partir de 16 anos.
9h às 12h – Oficina “LABORATÓRIO DE CONFECÇÃO DE XEQUERÊ– PARTE 1”, com Mo Maiê (Escola Nomad Djalo) – público em geral, a partir de 10 anos (essa oficina terá início na quinta-feira e requer inscrição prévia, na sede do Núcleo de Arte & Ofícios da FAOP).
9h às 13h – Oficina “ESCRITA CRIATIVA DE HORROR (teoria e prática)”, com Lu A. Trevisan – a partir de 16 anos.
9h às 12h – Oficina de Bordado “FAÇAS DE TI UM SONHO E VAI” – PARTE 1, com Bárbara Mol – a partir de 15 anos.
TARDE
13h às 15h30 – Oficina “CERÂMICA PARA CRIANÇAS: TÉCNICAS DO BELISCÃO E OCAGEM”, com Andreia Miranda – para crianças de 8 a 11 anos.
13h às 17h – Oficina de Culinária “CANJIQUINHA (com opção vegetariana)”, com a chef Lethicia Antonacci (IFMG) – público em geral, a partir de 16 anos.
13h às 17h – Oficina “LABORATÓRIO DE CONFECÇÃO DE XEQUERÊ– PARTE 2”, com Mo Maiê (Escola Nomad Djalo) – público em geral, a partir de 10 anos (essa oficina terá início na quinta-feira e requer inscrição prévia, na sede do Núcleo de Arte & Ofícios da FAOP).
13h às 17h – Oficina de Bordado “FAÇAS DE TI UM SONHO E VAI” – PARTE 2, com Bárbara Mol – a partir de 15 anos.
14h às 17h – “LANÇAMENTO DO LIVRO ‘CASULOS’”, de Karla Carvalho, com ilustrações de Lia Rangel (contação de história, exposição das ilustrações e intervenção artística) – público em geral.
15h às 17h – “WORKSHOP SOBRE QUEIJOS MINAS ARTESANAIS DE LEITE CRU” (com degustação), com Luciana Capute (Queijaria Tesouro das Gerais).
NÃO HÁ NECESSIDADE DE EXPERIÊNCIA PRÉVIA PARA PARTICIPAÇÃO EM NENHUMA DAS OFICINAS
NA PRAÇA ANTÔNIO DIAS
16h – Feira de Arte, Artesanato e Quitutes Juninos
17h – Espetáculo CANDEIA: A Pescadora de Histórias (teatro/música/literatura), com o “Grupo Pra Lá e Pra Cá” – para crianças e público em geral
18h30 – QUADRILHA INFANTIL da FAOP
19h – BOI DA MANTA, de São Bartolomeu
19h30 – Apresentação da QUADRILHA PÉ-DE-MOLEQUE
20h – QUADRILHA ABERTA da FAOP
20h30 às 23h – Forró com “A DORA BAILE”
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.