A defesa de Cristiano Vilas Boas, advogado e Vice-Prefeito de Mariana, tornou público um comunicado para esclarecer as recentes alegações veiculadas pela imprensa envolvendo sua participação em uma festa de aniversário realizada em Nova Lima no último final de semana.
De acordo com a declaração, a Delegada de Polícia Civil responsável pela investigação inicial constatou a inverossimilhança dos fatos alegados contra Cristiano. Durante o procedimento realizado na sede da Polícia Civil de Nova Lima/MG, quatro testemunhas foram ouvidas, sendo duas indicadas pela própria pessoa que acusou o Vice-Prefeito.
Os advogados destacam que após todas as testemunhas negaram veementemente a ocorrência dos fatos alegados, e os depoimentos foram unânimes em afirmar a ausência de abuso. Após identificar contradições e incoerências no depoimento da acusadora, a Delegada de Polícia providenciou a imediata liberação de Cristiano, reforçando a falta de credibilidade da acusação.
A defesa de Cristiano enfatizou a inocência do Vice-Prefeito e anunciou a intenção de continuar empreendendo esforços para contestar as alegações consideradas irresponsáveis, buscando esclarecer a verdade dos fatos. A absolvição de Cristiano Vilas Boas ressalta a importância de uma investigação cuidadosa e imparcial diante de acusações sérias.
Cristiano divulgou o despacho não ratificador em suas redes. Nele, conta a decisão da advogada que o liberou após as acusações. Veja abaixo:
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VEJA A NOTA NA ÍNTEGRA:
“A defesa de Cristiano Vilas Boas, advogado, Vice-Prefeito de Mariana, vem a público para esclarecer que os fatos que vem sendo veiculados pela imprensa envolvendo uma festa de aniversário realizada em Nova Lima neste último final de semana são inverídicos e que a inverossimilhança de tais ilações fora constatada pela Delegada de Polícia Civil responsável pelo procedimento de investigação inicial. Durante o procedimento realizado ontem na sede da Polícia Civil de Nova Lima/MG foram ouvidas quatro testemunhas, sendo que, dessas quatro testemunhas, duas delas foram indicadas pela própria pessoa que o acusou. Todas as testemunhas negaram veementemente a ocorrência daqueles fatos, e todos os depoimentos foram uníssonos no sentido de afastar, absolutamente, a ocorrência do abuso. Após constatar inúmeras contradições e incoerências no depoimento isolado da acusadora, a Delegada de Polícia providenciou pela imediata liberação de Cristiano, tudo a reforçar a absoluta falta de credibilidade da leviana imputação. A defesa de Cristiano, portanto, ressalta a sua inocência, e esclarece que permanecerá a empreender os esforços necessários para contestar ilações irresponsáveis e para esclarecer a verdade dos fatos.”
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