Coluna Galopretano: Neste domingo (22), tivemos o primeiro clássico na nova casa do Galo. O que era pra ser um dia de festa, emoção e alegria para o atleticano, se tornou vexatório e decepcionante. O Atlético saiu derrotado por 1×0, com um gol contra bizarro.
O desabafo de hoje começa pelo Sr Luiz Felipe Scolari. Um treinador multicampeão, que já teve seus momentos de glória no futebol, mas que infelizmente está ultrapassado e fazendo hora extra no Atlético. Felipão, com seu esquema burocrático, colocou em campo uma equipe totalmente despreparada para se jogar um jogo de tamanha importância.
A situação estava complicada depois de uma atuação apática na primeira etapa. Diante disso, Felipão decidiu mexer na equipe logo no intervalo, tirou Alan Franco e o amarelado Bruno Fuchs, colocou o argentino Battaglia e o autor do gol ( contra ) da partida, Jemerson. Após essas alterações, o Galo foi simplesmente engolido pelo Cruzeiro, que ganhou o meio de campo e a partir daí comandou as ações do jogo. Tivemos ainda a entrada do argentino Pavon, jogador esse que está tendo um rendimento pífio com a camisa alvinegra. Pedrinho e Alan Kardec também foram a campo, mas nada puderam fazer.
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O Galo foi uma equipe medrosa, frouxa, sem vontade e com espírito de perdedor. Entrou em campo de salto alto, achando que iria ganhar a qualquer momento, porém o futebol não é assim, do outro lado tinha uma equipe disputando uma copa do mundo e dando a vida em cada jogada.
Para completar o combo de bizarrices, não posso deixar de falar dos principais culpados de tudo isso, essa diretoria omissa. Na hora da festa, dos títulos e das glórias, aparecem os “salvadores da pátria” para colocarem seus nomes e seus rostos na mídia, porém nos momentos de turbulência, somem todos.
Onde está o presidente? ( que mais parece um fantoche nessa gestão). Onde estão os 4R’s? Onde está o Sr Rodrigo Caetano, diretor de futebol? Onde está o diretor de comunicação André Lamounier, que falou tanta besteira antes da partida e desmereceu a história do clássico?
Apareçam! Resolvam está bagunça que se encontra o Atlético.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.