Depois da vexatória eliminação para o Corinthians pela Copa do Brasil na última quarta-feira (31) em São Paulo, quis o destino que o confronto seguinte do Atlético fosse contra o seu maior rival, diante de um ambiente nem um pouco favorável. Na véspera da partida, a maior organizada do clube protestou em frente ao CT. O protesto foi direcionado ao treinador Eduardo Coudet, que desceu do carro e conversou com os torcedores. Alguns membros da torcida chegaram a dizer para o treinador que no Galo ele não era bem vindo.
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A partida contra o Cruzeiro, válida pela 9ª rodada do Brasileirão, foi disputada no Parque do Sabiá, em Uberlândia, por conta da realização de um evento no Mineirão e do jogo do América no Independência. O Galo, bastante pressionado, começou melhor e criou algumas chances. Logo aos 25 minutos da primeira etapa, Hulk acertou um foguete da intermediária e o goleiro Rafael Cabral aceitou.
O Galo comandou as ações no primeiro tempo e ainda teve um gol anulado. Na segunda etapa, o alvinegro recuou muito, acabou chamando o rival pro seu campo e parou de jogar, começou apenas a se defender. O time do Pepa, pouco criativo, se sujeitou apenas em alçar bolas na área, facilitando assim o sistema defensivo do Galo.
No fim das contas, o que importava para essa partida, eram os três pontos, e eles vieram. Nada melhor do que uma vitória no clássico para retomar a confiança e autoestima do elenco e da torcida. Agora é virar a chave e focar na libertadores. Nessa terça-feira (06), tem o confronto decisivo contra o Alianza Lima, pela Libertadores. O Galo vai até a capital peruana em busca dos três pontos para se manter vivo na competição.
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A freguesia continua, mas agora é focar na copa. Vamos Galo, A COPA LIBERTADORES É OBSESSÃO!!
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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