Luiz Renato Teixeira, de 31 anos, está desaparecido há 7 dias. Desde a última sexta-feira (12), a família não consegue contactá-lo. A saber, ele estava morando no distrito de Antônio Pereira, localizado a 26 km de sua sede, Ouro Preto. Segundo sua irmã, Roseli Teixeira, 29, Luiz saiu de sua residência em São Paulo no dia 06 de maio em direção ao distrito para trabalhar.
Contudo, na quinta-feira (11), os colegas que compartilhavam da mesma residência notaram um comportamento diferente. Conforme o relato de Roseli, a utilizou-se o termo “perturbado”, já que, acordou falando sozinho e assim permaneceu durante o dia. Porém, na sexta-feira, dia do desaparecimento, na parte da manhã ele sumiu, mas os colegas de trabalho conseguiram localizá-lo por volta das 14h em uma agência de carro. Nesse meio tempo, os colegas o levaram de volta para a pousada em que permaneceram conversando normalmente.
Por volta das 17h, enquanto seu amigo tomava banho, Luiz, porém, fugiu novamente e não foi mais localizado. A saber, ele está de bermuda jeans, camisa listrada em preto e branco e chinelo. Ele estava residindo na Rua da Lapa, em Antônio Pereira.
Roseli, revela quando ocorreu o último contato do irmão com a família:
“Meu irmão saiu de São Paulo para Minas a trabalho. Um rapaz sossegado, tem dois filhos e nenhum envolvimento com coisas erradas. Mas, aqui em São Paulo, ele estava passando por problemas pessoais familiares, o que vinha o deixando triste. Porém, nosso último contato foi na quinta-feira a noite, quando ele mandou uns áudios não falando ‘coisa com coisa’ para nossa mãe. E, na quinta-feira, ele desapareceu”, explicou Rose.
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O que diz a Polícia Civil sobre o caso em Antônio Pereira
Em nota enviada ao Jornal Galilé, a Polícia afirma que: “foi instaurado procedimento para investigação do caso e esclarece que diligências estão sendo realizadas para localizar o homem, de 31 anos, com a maior celeridade possível. Quem tiver informações sobre o paradeiro pode ligar no número 31 3552 – 7800 ou para o Disque Denúncia Unificado (DDU) 181. O sigilo da informação e o anonimato são garantidos”, afirmou a nota.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.