Voo livre pode projetar Ouro Branco no cenário nacional da prática do parapente

Voo livre pode projetar Ouro Branco no cenário nacional da prática do parapente

A Prefeitura de Ouro Branco e a Associação do Clube de Voo Livre da cidade estão trabalhando para autorizar a prática de voo livre no Parque Ecológico da Serra.

Na última quinta-feira (19), membros da prefeitura, da associação e do Consórcio Ecotres se reuniram com a diretora geral do Instituto Estadual de Florestas (IEF), Maria Amélia Lins, e sua equipe. 

Como a serra é um parque estadual, o Instituto precisa autorizar a atividade de voo livre no local através de uma portaria. Segundo o secretário de Esporte, Lazer, Cultura e Turismo de Ouro Branco, Wilson Vilela, eles estão neste processo de liberação há quase dois anos. A Agência Nacional de Aviação Civil (ANAC) já liberou os voos.

“Nós entendemos que isso pode ser um novo divisor na história da cidade, não só para o turismo, mas também para a prática esportiva de aventura, como para o fomento de toda a cadeia econômica”, afirmo o secretário ao Jornal Galilé

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De acordo com Vilela, a implementação de voo livre na serra impactaria restaurantes, lojas, comércios, hotéis. “Além de projetar Ouro Branco no cenário nacional para a prática do parapente do voo livre, nós estamos muito confiantes nisso”, completou.

O voo livre é uma modalidade de voo sem o uso de um motor. A atividade térmica e do vento são utilizadas para realizar voo locais ou de grande distância.

Ouro Branco tem uma das melhores condições de voo de Minas Gerais

O secretário explicou que as condições de voo na serra em Ouro Branco estão entre as melhores do estado para voo livre, sendo “similares ou melhores” do que a do Pico do Ibituruna. O pico é em Governador Valadares, cidade conhecida como Capital Mundial do voo livre. O local já foi até tombado como patrimônio pelo o Instituto Estadual do Patrimônio Histórico e Artístico (IEPHA) de Minas Gerais.

Com contribuição de Rômulo Giacomin*

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