Foi sancionada a Lei nº 4033/2024, que institui o “Selo Empresa Amiga dos Projetos Sociais” em Itabirito. A iniciativa, de autoria do vereador Fabinho Fonseca (Avante), tem como objetivo reconhecer e incentivar empresas que se destacam por seu compromisso social e apoio a projetos sociais na região.
De acordo com a lei, o selo será concedido às empresas que demonstrarem ações efetivas de apoio e investimento em projetos sociais no município, com foco no desenvolvimento social, cultural, educacional, ambiental, entre outros aspectos. Além disso, as empresas deverão apresentar relatórios periódicos das atividades desenvolvidas, demonstrando os resultados alcançados e o impacto positivo na comunidade local.
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Outro critério importante para a obtenção do selo é a manutenção de políticas internas de responsabilidade social corporativa, que incluam práticas sustentáveis, respeito aos direitos humanos, valorização dos funcionários e promoção da diversidade e inclusão.
A concessão do selo será realizada pelo órgão municipal competente, que estabelecerá os procedimentos e requisitos para sua obtenção e renovação. As empresas contempladas terão o direito de utilizar o selo em sua comunicação e publicidade, desde que respeitem as diretrizes estabelecidas.
O selo terá validade de um ano e poderá ser renovado mediante comprovação contínua do cumprimento dos critérios estabelecidos. As empresas que utilizarem indevidamente o selo estarão sujeitas a penalidades previstas em lei, além da perda do direito de utilização do selo.“Ao apoiar projetos sociais, as empresas terão a oportunidade de promover um impacto positivo na comunidade em que estão inseridas. Esses projetos podem abordar diversas questões sociais, como educação, saúde, meio ambiente, inclusão social, entre outras. Ao investir em iniciativas que visam melhorar a qualidade de vida das pessoas e reduzir desigualdades, as empresas contribuem para o desenvolvimento sustentável da sociedade”, justificou o vereador Fabinho Fonseca.
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.