Excepcionalmente essa semana a Coluna Sangue Azul está sendo na sexta-feira e não na quarta como de costume, devido a compromissos deste colunista que estava em viagem. O Cruzeiro estreou com derrota de 1 X 0 para o Náutico na Copa do Brasil jogando na quinta-feira da semana passada e com os mesmos e velhos problemas de início de temporada, criando jogadas, mas errando na finalização.
Já no domingo, a equipe foi novamente derrotada, só que desta vez na estreia pelo Campeonato Brasileiro da Série A, onde enfrentou o Corinthians e o placar final apontou 2 X 1 para o clube paulista, num jogo até certo ponto equilibrado e com boa posse de bola, mas a equipe continua não tendo agressividade e nem oportunidades claras de gols.
Nos bastidores, Ronaldo cumpriu agenda em Belo Horizonte com diversos compromissos, entre eles uma reunião com colaboradores, funcionários e imprensa onde foi apresentada a Projeção de futuro para o clube: A direção da SAF quer conquistar pelo menos dois títulos de expressão até o ano de 2030 (Campeonato Brasileiro, Copa do Brasil, Copa Libertadores ou Copa Sul-Americana), sendo que para os próximos oito anos, a direção celeste espera que o time fique entre os quatro melhores do Campeonato Brasileiro em pelo menos três oportunidades. A meta também existe para os já citados torneios em disputa de mata-mata, projetando chegar nas semifinais também em três oportunidades (Copa do Brasil, Libertadores e Sul-Americana).
Depois de muita confusão e até mesmo troca de “farpas” publicamente, um novo acordo com a Minas Arena está prestes a sair do papel intermediado pelo Governo do Estado de Minas Gerais, fato que considero de suma importância até mesmo para os resultados do Cruzeiro na temporada, voltando a jogar no Estádio Mineirão.
Amanhã enfrentaremos o Grêmio no Estádio Independência pela segunda rodada do Campeonato Brasileiro e comentarei sobre o jogo na próxima edição.
Sangue Azul nas veias e um abraço a todos!
* Por Rodrigo Espigão
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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