Nosso time passa por um momento de turbulência, a primeira sob o comando do português Pepa, onde estamos há seis partidas sem vitórias (três derrotas e três empates). Nossa última vitória foi no clássico mineiro contra o América, pela sexta rodada do Brasileirão Série A.
A derrota para o Atlético veio com um gol de falta que não desmerecendo ao batedor, mas em minha opinião e de grande parte da torcida, tem maior parcela de culpa do goleiro Rafael Cabral e sua displicência ao mandar abrir a barreira e não defender a cobrança quase do meio de campo. No último sábado empatamos com o Bahia jogando fora e mais uma vez com sensação de derrota, pois como nos jogos anteriores a equipe tem inúmeras finalizações, mas não consegue reverter em gol.
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O padrão de contratações da era SAF, sob o comando de Ronaldo Fenômeno (que muitos não sabem, mas é meu maior ídolo no esporte juntamente com o jogador de basquete norte americano LeBron James e o piloto Ayrton Senna), é contratar jogadores baratos ou que venham de graça, estando muitas vezes “encostados” em suas equipes sendo raríssimas as contratações com investimento financeiro mais alto, caso do atacante Wesley que foi adquirido junto ao Palmeiras e vem sendo perseguido de forma incompreensível por grande parte da torcida.
Já abordei em colunas anteriores minha opinião que o campeonato do Cruzeiro é a permanência na elite do futebol nacional, sendo extremamente necessário que o clube busque reforços pontuais na janela de transferência que abre no próximo mês e para isso nosso proprietário da SAF, Ronaldo, terá que “tirar o escorpião do bolso” – como dizemos aqui pelo interior, e fazer algum investimento para trazer jogadores de qualidade.
Sangue Azul nas Veias e um abraço a todos!
Por Rodrigo Espigão
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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