Recebi com enorme satisfação o convite do amigo e mestre da comunicação, Jornalista Gilson Fernandes, para escrever uma coluna semanal sobre o meu amado Cruzeiro Esporte Clube aqui no Jornal Galilé.
Para quem não me conhece, sou Rodrigo “Espigão” (apelido que me acompanha desde a infância e que na maioria das vezes é mencionado mais que meu próprio nome). Tenho 48 anos, sou servidor público efetivo no Município de Itabirito há quase 30 anos, sou Diretor do Lions Clube de Itabirito e fui um dos fundadores de filiais de torcidas organizadas do Cruzeiro em minha cidade na década de 90 e das quais me desliguei em 2004.
No período de 1994 a 2021 fui colunista esportivo em jornais e sites na cidade e região dos Inconfidentes, exercendo também a função de repórter esportivo em transmissões de jogos na extinta Rádio Cultura de Itabirito e apresentador do Programa TVI Esportes na TV Itabirito. Fui dirigente esportivo de algumas equipes na cidade além de ter exercido a função de Secretário Municipal de Esportes e Lazer do município de Itabirito no período de Dezembro de 2009 a Dezembro de 2012. Sou um Cruzeirense muito conhecido na Região e também porque no período de 2008 a 2009 fui responsável pela coluna ‘SANGUE AZUL DO INTERIOR” no Blog do Cruzeirense, que era uma dos sites mais acessados pela torcida do clube em todo estado.
E é seguindo essa mesma linha de publicação que venho para o Jornal Galilé, trazendo um pouco de opinião, ponto de vista semanal e como o Cruzeiro ainda vai estrear na Copa do Brasil e no Campeonato Brasileiro somente na próxima semana, aproveitei esse nosso primeiro contato para me apresentar aos leitores e principalmente para a grande torcida 5 estrelas que nos acompanhará por aqui.
A coluna “SANGUE AZUL” está no ar!
* Por Rodrigo Espigão
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
