Seu Juca, de 77 anos, e dona Ilda, de 71 anos, são moradores do bairro Alto da Cruz, em Ouro Preto. O “bom velhinho” tira do armário a tradicional roupa vermelha e prepara a barba para encarnar o Papai Noel há 14 anos. Carisma, simpatia e bondade fazem parte de toda esta trajetória. “Gosto muito do trabalho de Papai Noel, pois posso alegrar crianças, adultos e idosos”, ressalta Seu Juca.
De acordo com Eduardo Costa, o Papai Noel combina perfeitamente com o Natal Luz. “O Natal é mágico e temos que tentar manter essa magia, essa parte lúdica e Papai Noel é parte importante para isso, combinando com a história que Ouro Preto carrega. História e magia, slogan do Natal Luz”, explica.
De 12 de novembro de 2022 a 8 de janeiro de 2023, as ruas da cidade Patrimônio Cultural Mundial serão tomadas por decorações, luzes e atrações que vão emocionar muito os moradores e visitantes de todos os estados para presenciar quando a história encontra a magia. Além da cozinha mineira, patrimônio imaterial do estado, o Natal Luz tem destaque para apresentação das Pastorinhas e Encontro de Folia de Reis, sendo manifestações mais antigas, genuínas e perenes do Município. Se recolheram durante a pandemia e agora voltam a se encontrar e manifestar, chorando as perdas, mas também festejando a vida e a esperança em tempos melhores.
O Natal Luz de Ouro Preto fecha o Ano da Mineiridade e abre as comemorações do bicentenário de elevação de Vila Rica para Imperial Cidade. Em 1823, D. Pedro I do Brasil tornou-se oficialmente capital da então província das Minas Gerais e passando a ser designada como Imperial Cidade de Ouro Preto.
O Natal Luz de Ouro Preto tem patrocínio da Cedro Mineração, por meio da Lei de Incentivo à Cultura, do Governo Federal via Ministério do Turismo e Secretaria Especial de Cultura. O evento tem realização do Grupo Oliveira Costa e Prefeitura de Ouro Preto, com produção da Holofote Comunicação e Cultura.
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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