Ouro Preto: Vereador Vander Leitoa questiona governo estadual pela retirada de vigilantes nas escolas

Vereador questiona retirada dos vigilantes em escolas

Durante a reunião da Câmara de Vereadores de Ouro Preto da última quinta-feira (13), o vereador Vander Leitoa (SD) apresentou a representação 74/23. Nela, é solicitado ao Governador Romeu Zema (NOVO) que estude o retorno dos vigilantes nas escolas estaduais. A matéria está adicionada a pauta de discussões de amanhã, terça-feira (18).

“É um pedido que estamos fazendo ao Governador porque no mandato passado, ele cortou e reduziu custos na educação e na saúde. Diante das situações de preocupação com a segurança das escolas, é mais um motivo para o retorno dos vigias. Ter um profissional de segurança ali, cuidando, colocando respeito, observando os acontecimentos do entorno, ajuda na segurança do local. Não tem como a Polícia e a Guarda Municipal ficarem o tempo todo nas escolas, porque temos instituições estaduais e municipais também”, analisou Vander.

Conforme a justificativa da representação:

“Os vigilantes nas escolas são de grande importância para resguardar as crianças, jovens e adultos, além de atuar de forma preventiva, são profissionais treinados a lidar com tipos de situações de ameaças que atentem contra a vidas dos alunos, professores e pais que transitam o ambiente escolar”, afirma o documento.

Assinaram em conjunto os vereadores Naércio França (REPUBLICANOS); Renato Zoroastro (MDB), Wanderley Kuruzu (PT); Vantuir Silva (PSDB); e Matheus Pacheco (PV).

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Retirada de vigilantes em escolas de Ouro Preto e Minas Gerais

Em 2019, o Governo de Minas enviou um comunicado as escolas estaduais. Contudo, o documento continha o aviso que o contrato com a empresa de segurança privada não teria continuidade. A empresa em questão, era responsável pela segurança de 191 escolas estaduais e 10 superintendências regionais de ensino (SRE), sendo que algumas dessas SRE também abrigam escolas.

O comunicado, a saber, afirmou que o governo, à época, que estava “revisando os custos operacionais”. Ao todo, 651 vigilantes tiveram seu desligamento das instituições de ensino.

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