De 25 a 28 de abril, Mariana irá receber a 12ª edição da Mostra Internacional de Teatro de Bonecos. Neste ano, a programação do evento está ainda mais especial, pois o festival irá celebrar 30 anos de fundação da companhia Teatro Navegante de Marionetes, dirigida por Catin Nardi, idealizador da mostra, e também os 15 anos do seu espetáculo de bonecos gigantes: Bloconeco de Catin e sua Banda Navegante.
O evento é gratuito e contará com uma programação variada, destinada para públicos de todas as idades, com a participação de artistas de várias partes do Brasil, além de México, Argentina e Alemanha.
Com exposição/intervenção, desfile, bate-papo, oficina e apresentações de teatro de bonecos, o festival promete trazer espetáculos intrigantes e propor reflexões sobre a arte do teatro de bonecos, as mudanças ao longo do tempo, como eram os festivais, há alguns anos, e como esses eventos se apresentam atualmente. Haverá participação das escolas municipais de Mariana e toda a comunidade está convidada a prestigiar e participar. O diretor do Teatro Navegante e idealizador da mostra, Catin Nardi, ressalta que as ações são pensadas para todas as faixas etárias. “Os espetáculos são também para os adultos. Algumas pessoas pensam que o teatro de bonecos é apenas para o público infantil, mas não, a mostra terá atrações para as crianças, mas também para os adultos, há espetáculos muito emocionantes, então todos estão convidados”, declarou o diretor.
Sobre o Teatro Navegante de Marionetes
A companhia Teatro Navegante foi criada no início dos anos 1990, numa praia do Espirito Santo, pelo artista marionetista, Catin Nardi. Apaixonado pela arte, e também produção cultural, licenciado em artes, ator-manipulador, ele criou e dirige o Teatro Navegante de Marionetes, desde 1994.
Por muitos anos, Mariana frequentou o Ateliê Catin Nardi, sede do Teatro Navegante, onde o artista realizava apresentações permanentes. O espaço foi fechado, após a quebra da barragem de Fundão, mas a Companhia continua trabalhando agora em duas frentes: nas cidades mineiras Mariana e Macacos.
Catin Nardi realizou trabalhos importantes em Mariana e também na mídia nacional, como a abertura da novela “As filhas da mãe” e “Hoje é dia de Maria, ambas produções da TV Globo. Além disso, ele se apresenta, regularmente, com seus espetáculos em diferentes festivais internacionais e espaços culturais, sendo reconhecido no Brasil e no exterior.
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Saiba mais sobre a Mostra de Teatro de Bonecos
Desde 2006, a Mostra Internacional de Teatro de Bonecos de Mariana é um evento cultural, anual, que reúne artistas locais, nacionais e internacionais para apresentações de teatro de bonecos. A ação promove cultura, alegria e apreciação das formas de expressão artística, por meio dos bonecos.
O evento busca ampliar o acesso à cultura e proporcionar uma experiência única e cativante. Durante a mostra, os bonecos gigantes, de Catin Nardi, que este ano completam 15 anos, desde sua criação, são destaque, desfilando pelas ruas da cidade convidando a população para as oficinas e atividades da programação.
Com o passar dos anos, a mostra expandiu sua abrangência, recebendo artistas de diferentes partes do mundo, enriquecendo ainda mais os espetáculos, com diversas técnicas, estilos e perspectivas artísticas.
Além das apresentações teatrais, a programação inclui exposições, workshops e outras atividades relacionadas ao universo dos bonecos, tornando-se, assim, um acontecimento marcante no calendário cultural de Mariana e região, uma oportunidade para a comunidade e visitantes apreciarem a arte dos bonecos e se envolverem com essa forma de expressão artística.
A Mostra Internacional de Teatro de Bonecos 2024 é uma realização de Catin Nardi e sua companhia Teatro Navegante de Marionetes, com produção da Sala de Idéias e apoio da Fundação Renova e da Prefeitura de Mariana, além de vários apoiadores locais.
Veja a programação completa no link e venha viver a magia do teatro de bonecos! Não perca!
Link para a programação completa: https://teatronavegante.com.br/projetos/mostra-de-teatro-de-bonecos-de-mariana/
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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