Os Jogos Escolares de Minas Gerais (Jemg), maior competição estudantil do país, chega a Itabirito cidade-sede onde ocorre uma das 52 etapas microrregionais da edição de 2023.
A cerimônia de abertura foi realizada no Ginásio Poliesportivo Pedro Cardoso e contou com grande presença de público, além das delegações de Itabirito e dos outros quatro municípios envolvidos: Mariana, Ouro Preto, Acaiaca e Diogo de Vasconcelos.
Para representar a Secretaria de Estado de Desenvolvimento Social de Minas Gerais (Sedese-MG), esteve presente o subsecretário de Esportes Antônio Miranda, que comentou sobre a importância do Jemg.
“A união de esforços sempre traz excelentes resultados, prova disso é a realização do Jemg pela Sedese, em parceria com a Secretaria de Estado Educação (SEE-MG) e a Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (Feemg). O Jemg é o maior evento esportivo do país e a abertura da etapa de Itabirito mostrou a importância do esporte para as comunidades mineiras”, salientou.
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Etapa dos Jogos Escolares de Minas Gerais em Itabirito
Ao todo, desportistas com idades entre 12 e 17 anos, de 25 escolas municipais, estaduais e particulares, estão envolvidos na etapa da microrregional de Itabirito.
São 523 atletas/paratletas/estudantes inscritos, que até 28/5 vão disputar as modalidades basquete, futsal, handebol, vôlei e xadrez, nos naipes masculino e feminino, nos módulos I e II. No handebol masculino, os jogos ocorrem somente no módulo II.
Os campeões das modalidades coletivas e os quatro primeiros colocados do xadrez da etapa microrregional avançam à fase regional. O Jemg ainda funciona como seletiva, pois os melhores colocados são indicados para participarem dos Jogos Escolares Brasileiros (JEB’s), dos Jogos da Juventude e das Paralimpíadas Escolares.
O Jemg é iniciativa da Sedese, por meio da Subsecretaria de Esportes, em parceria com a Secretaria de Estado de Educação (SEE). A execução técnica é de responsabilidade da Federação de Esportes Estudantis de Minas Gerais (Feemg). Ao todo, 810 municípios mineiros estão envolvidos na competição.
Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.