Uma breve pausa nas férias do trabalho e que acabei emendando com a coluna, pois o time do Cruzeiro anda sem qualquer tipo de inspiração e qualidade, o que tirou a motivação deste colunista. Desde minha última publicação, perdemos para o Fluminense e empatamos contra o América e o Cuiabá.
Todos nós torcedores sabíamos que o time do Cruzeiro não iria brigar por nada relevante nesta temporada e acabamos um pouco iludidos pelas vitórias em seqüência nas primeiras rodadas do Campeonato Brasileiro. Mas a realidade voltou à normalidade e com isso estamos próximos a zona de rebaixamento e tenho muito receio que possamos brigar duramente para permanecer na elite do futebol nacional num campeonato de nível fraquíssimo, mas onde nas últimas rodadas o Cruzeiro continua ladeira abaixo enquanto rivais diretos pela permanência vem crescendo, vencendo seus jogos e se aproximando da equipe estrelada. O ataque não funciona e é um dos piores da competição e conseguimos fazer apenas 6 pontos em 21 disputados dentro de casa contra equipes que lutam na parte de baixo da tabela e infelizmente nossos dois próximos compromissos são dificílimos, contra o Flamengo e depois no clássico contra o maior rival.
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Minha vida de apaixonado torcedor por futebol e basquetebol anda oscilando muito e nada fácil, quem me conhece sabe que torço pelo Cruzeiro Esporte Clube e pelo Los Angeles Lakers, equipes que nos últimos anos me proporcionaram várias decepções e poucos momentos de alegria.
Sangue Azul nas veias e um abraço a todos!
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.