Depois de um péssimo jogo contra o líder Botafogo no Rio, o Galo foi até o Mato Grosso e desencantou. Aplicou logo uma goleada de 4×0 no Cuiabá. Na partida contra o “dourado”, o treinador alvinegro Coudet mexeu novamente na formação da equipe e deu continuidade ao seu tão conhecido rodízio.
Sabemos que o método de trabalho do Chacho sempre foi dessa maneira, rodar bastante a equipe e escalar o time de acordo com o adversário. Porém alguns jogadores estão pedindo passagem para se tornarem titulares absolutos, como o argentino Pavon, por exemplo.
O atacante é uma das válvulas de escape do Galo. Além de ter qualidade com a bola nos pés, Pavon conquistou a massa por demonstrar muita garra e vontade com a camisa alvinegra.
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Outros nomes, como Hyoran e Bruno Fuchs também tem feito bons jogos e merecem essa sequência entre os onze iniciais do Chacho. Além deles, o meia Patrick desde que chegou ao Galo só conseguiu se destacar quando atuou pela lateral/ala esquerda. Enquanto o craque e titular absoluto Guilherme Arana não volta, o “Pantera” deveria ser o dono da posição.
Vamos torcer para que Eduardo Coudet não modifique muito a equipe nesses próximos jogos e que esses jogadores continuem fazendo boas partidas. O Galo fará os dois próximos jogos em Belo Horizonte. Neste sábado (13), recebe o Internacional no Mineirão, pelo campeonato brasileiro, às 21h. Na quarta-feira (17), às 21h30, o alvinegro recebe o Corinthians no primeiro jogo das oitavas de final, também no gigante da Pampulha.
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
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