O Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (IPHAN) suspendeu o embargo que havia sido aplicado às obras da Estrada da Purificação, um importante projeto que visa ligar o distrito de Antônio Pereira à sede de Ouro Preto. Após a suspensão do embargo, as obras devem ser retomadas, e a inauguração está programada para ocorrer em novembro.
A notícia foi anunciada pelo Prefeito de Ouro Preto, Ângelo Oswaldo, que informou que a Samarco e a Hexágoro, empresas envolvidas no projeto, apresentaram toda a documentação necessária relacionada ao licenciamento da estrada. Isso incluiu uma análise detalhada das características geológicas da região, como grutas e cavas, que haviam sido estudadas durante o processo de licenciamento da obra, que ocorreu dois anos atrás. De acordo com o Prefeito, o embargo não fazia sentido, especialmente quando a obra já estava em sua fase final e prestes a ser inaugurada.
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Ângelo Oswaldo também destacou a importância da Estrada da Purificação como uma ligação crucial entre Antônio Pereira e a sede de Ouro Preto. Ele considera a resolução desse episódio lamentável como uma “página virada” e enfatizou o compromisso de continuar trabalhando para concluir a obra, que é considerada uma das grandes conquistas de seu mandato.
Leia a declaração do prefeito na íntegra:
“A Samarco acaba de comunicar que o IPHAN suspendeu o embargo que havia sido aplicado à Estrada da Purificação. A Samarco e a Hexágoro apresentaram todos os documentos relativos ao licenciamento da estrada, incluindo uma análise das características geológicas da região, como pequenas grutas e cavas, que haviam sido estudadas durante o processo de licenciamento da obra, realizado há dois anos. Nesse contexto, o embargo e a suspensão dos trabalhos na fase final, às vésperas da inauguração prevista para novembro, não faziam sentido. Estamos ansiosos para entregar essa importante ligação entre Antônio Pereira, nosso distrito, e a sede de Ouro Preto. Consideramos este episódio lamentável resolvido, uma página virada, e agora estamos focados em concluir esta obra fundamental para Ouro Preto, mais uma das grandes conquistas do nosso mandato.”
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Fundado em 1990 por Francelina e Arnaldo Drummond do antigo Instituto de Arte e Cultura da Universidade Federal de Ouro Preto (UFOP), o jornal nascia em meio a uma onda democrática, que inspirava os brasileiros naquele momento. Tendo como objetivo levar informação aos cidadãos ouro-pretanos, o Galilé se diferenciava dos demais concorrentes por ser um jornal de opinião, oferecendo um pensamento crítico acerca da realidade ouro-pretana e brasileira.
